domingo, 8 de maio de 2011

A vida religiosa também tem as suas crises




Vida, purgativa não é somente, feita de renuncias ou recordações e remorsos mas sim, de realidades activas, praticas e também positivas de resto, é a primeira etapa da ascensão bem humana, para Deus a qual não, se lhe dá só o nome de purgativa, mas também de militante.
Geralmente verdade surge combater, contra hábitos, do mal. É uma luta quotidiana, contra instintos, e paixões no intento, de refazer, as nossas próprias vidas, e até corrigir, os nossos passados, reconstruindo, os nossos futuros . se pudermos reparar um pouco, mas muito mal , aquilo que havemos, cometido, pessoalmente daríamos graças a deus, por tudo isso, e , claro1 se não, nos for concedido, trabalharmos, com amor, mesmo para quem, nos é desconhecido, distante ou mesmo, inimigo .
Em conclusão , a vida purgativa que nós religiosos levamos é uma continua luta.
Uma , crise vem, outra crise , por vezes até fulminante e até, imprevista .Outras surgem, gradualmente, com intervalos, e quedas e revoltas . Mas claro1 toda a alma, tem a sua crise, e toda a crise, tem seu preludio, e também, sem chama final.
De vez em quando, a conversão, é a pérola que anuncia a crise, e outras vezes, á a própria, chama, que as sela .
As tais, conversões de Santo Agostinho e de Santa Teresa tiveram, marcas, bem profundas a qual, chamamos marcas de fogo, tornar-se santo, alguém não é cómodo
Muitas, almas passaram por provações, onde conheceram, os seus próprios abismos, e até relâmpagos.
Bem a crise, assinala um caminho de regresso, mas é neste caminho, que muitas vezes, se sente ou nos espera o inimigo.

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